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No cenário em constante evolução do gerenciamento de ativos corporativos, o nome “IBM Maximo” ressoa com a promessa de operações simplificadas, tempo de inatividade reduzido e desempenho otimizado dos ativos. Durante anos, inúmeras organizações confiaram no Maximo para liberar todo o potencial de seus ativos, adotando um conjunto abrangente de funcionalidades projetadas para manter os negócios funcionando de forma eficiente. Originada no final da década de 1980 e desenvolvida pela PSDI (Project Software & Development, Inc.), esta poderosa plataforma evoluiu e melhorou continuamente, acelerada ainda mais pela aquisição da IBM em 2006.

No entanto, ultimamente, uma discussão acalorada tem chamado a atenção dos usuários do Maximo em todo o mundo. Não se trata apenas das adições interessantes e das funcionalidades aprimoradas que o novo Maximo Application Suite (MAS) traz para a mesa, mas também a profunda mudança na arquitetura subjacente que o acompanha.

A alteração nesta arquitetura, destinada a fortalecer os recursos principais e a capacidade de suporte do Maximo, levantou dúvidas e preocupações entre os usuários. Tornou-se um ponto-chave do discurso, muitas vezes, ofuscando os méritos mais amplos do Maximo. Quando combinado com discussões sobre as funcionalidades mais recentes entrelaçadas com o que parece ser a aceleração incontrolável da IA, da análise preditiva, da assistência virtual e muito mais, não pude deixar de pensar:

O foco no MAS obscureceu inadvertidamente a riqueza de vantagens já encontradas no núcleo do Maximo como um todo?

Vamos começar com as boas notícias. De acordo com vários órgãos independentes de revisão entre pares, o núcleo do Maximo (agora referido como “Maximo Manage”; ou apenas “Manage”, no jargão do MAS) ainda é o líder do setor no espaço dos EAMs.

Só neste verão, o marketplace de softwares G2 o classificou como o melhor em desempenho, com a maior presença no mercado. 

A International Data Corporation (IDC) é a principal fornecedora global de inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para os mercados de tecnologia da informação, telecomunicações e tecnologia de consumo. Em 2022, por meio de uma série de entrevistas aprofundadas com clientes, a IDC analisou organizações usuárias do Maximo e descobriu que, em média, essas empresas se beneficiaram de 43% menos tempo de inatividade não planejado e de 28% de aumento na atividade do usuário final. Em média, o tempo para pagar o custo do Maximo foi de apenas 13 meses.

O relatório completo pode ser encontrado aqui: O valor de negócio do IBM Maximo

Parece que o Maximo é a resposta a todas as nossas preces de gerenciamento de ativos! Vamos manter esse pensamento. Então, quais são as más notícias? Pois bem, para colher os benefícios que o Maximo pode oferecer, primeiro você deve utilizar a funcionalidade que o produto tem!

Na Cohesive, realizamos regularmente Verificações de integridade do Maximo para clientes e não clientes da Cohesive. Nossa análise fornece insights reveladores. Nossa pesquisa descobriu que uma parcela substancial dos usuários do Maximo subutiliza a plataforma. Notavelmente, mais da metade dos usuários empregam predominantemente somente as funções essenciais, como o gerenciamento de ordens de serviço, o rastreamento básico de ativos e o controle de estoque limitado, deixando os amplos recursos da plataforma praticamente inexplorados.

Portanto, deveríamos aconselhar os clientes a voltarem aos princípios básicos do gerenciamento fundamental de ativos?

Inventário e classificação de ativos: quão abrangente é a sua hierarquia de ativos? Eles são categorizados por tipo e classificados com base na criticidade e no risco? Esta ação fornecerá uma compreensão clara do cenário dos seus ativos.

Manutenção preventiva: você implementou estratégias de manutenção para evitar falhas nos ativos e prolongar sua vida útil? Quando você revisou pela última vez, e ouso perguntar, quando você editou pela última vez as frequências de manutenção, com base nos resultados das inspeções? Você considerou as funções essenciais, tais como o sequenciamento do plano de trabalho, para minimizar o número de ordens de serviço? Quão abrangentes são os seus planos de trabalho? Você aproveita ao máximo as rotas e a funcionalidade baseada em condições?

Dados e documentação: você mantém registros, dados e documentação precisos para cada ativo, incluindo o histórico de manutenção, os manuais de serviço e os dados de desempenho? Você tem uma única fonte de verdade para o gerenciamento de informações dos seus dados?

Gerenciamento de estoque e peças de reposição: com que eficiência você gerencia as suas peças de reposição? Você as gerencia? Você tem listas precisas das peças de reposição alinhadas com os seus ativos? Quão precisas são as informações do seu fornecedor? Você já analisou as suas peças de reposição para se assegurar de que você tem os itens certos na prateleira?

Análise de desempenho dos ativos: você monitora o desempenho dos ativos fazendo um comparativo com a condição dos ativos? Quando você revisou seus KPIs pela última vez, para se assegurar de que eles estão agregando valor? Você monitora os custos para se assegurar de que os seus ativos estão gerando valor para a sua organização?

Otimização e melhoria contínua: quando você revisou pela última vez os seus processos e estratégias de EAM para identificar áreas para melhoria? As melhorias e os aprimoramentos que você está fazendo no sistema estão alinhados com um plano estratégico geral ou são apenas um capricho de seus usuários mais persistentes?

Esses acima são alguns passos muito simples que todas as organizações com o Maximo podem tentar implementar, independentemente do tamanho da sua implementação ou do seu orçamento de manutenção. Se você estiver interessado em saber mais sobre como pode melhorar a sua solução principal do Maximo e não se distrair com o burburinho em torno do MAS, entre em contato conosco da Cohesive para uma consulta gratuita ou agende o seu Maximo Health Check (exame de integridade do Maximo) hoje mesmo!

Agende aqui o seu exame de integridade do Maximo!

Sobre o Autor

O autor deste artigo é Andrew Carrie, um talentoso Diretor Consultivo de EAM da Cohesive. Andrew iniciou sua carreira de engenheiro na Marinha Mercante Britânica, ganhando experiência na manutenção de equipamentos marítimos especializados enquanto navegava pelo mundo a bordo de diversos navios. Ao longo de quase 15 anos, Andrew demonstrou a sua proficiência na implementação de soluções EAM em diversas indústrias. Ele tem um MBA, um BEng (Hons) e um Diploma em Gerenciamento de Ativos, ressaltando a sua experiência e comprometimento com a área de gerenciamento de ativos.

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